A transformação do mercado e o novo perfil do consumidor moderno: Porque investir em experiências se tornou muito mais atrativo do que acumular bens?

A transformação do mercado e o novo perfil do consumidor moderno: Porque investir em experiências se tornou muito mais atrativo do que acumular bens?

Estamos vivendo o que pode ser chamado de “Quarta Revolução Industrial” ou advento da “Indústria 4.0”, período caracterizado pela intensa incorporação da robótica, tecnologias de informação, telecomunicações e inteligência artificial às interações humanas, e aos processos mercadológicos.


Esse aprimoramento e desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente a partir da internet, possibilitou uma série de transformações em todos os âmbitos da vida em sociedade, e não seria diferente para os padrões de compra e para os perfis de consumo. 


Há poucas décadas atrás os meios de comunicação tradicionais ainda eram os principais veículos utilizados por grandes corporações e empresas, com ênfase na divulgação de produtos e serviços de maneira persuasiva, sem a possibilidade de feedbacks ou da criação de vínculos reais com os seus consumidores.

No entanto, com os recursos tecnológicos cada vez mais acessíveis e com uma produção de conteúdo mais democrática, principalmente nas redes sociais, essa situação mudou: hoje em dia, quem quer vender seus produtos ou serviços deve ir até o consumidor com  uma comunicação crível e criativa, gerando valores e experiências reais. 


Um novo jeito de comprar e o perfil do consumidor moderno


Além da busca por experiências únicas e da valorização de marcas que estejam alinhadas com seus propósitos e valores, existe uma série de características presentes no perfil do novo consumidor. Dentre estas, as principais são criticismo, conectividade e o livre acesso à informação. 


Isso significa que o consumidor moderno, também chamado de consumidor 3.0, passa cada vez mais tempo conectados às redes sociais, emitindo opiniões e trocando feedbacks, de maneira instantânea. 


Atualmente, antes de fechar uma compra, é possível investigar, comparar e analisar preços, em pouco tempo e de maneira relativamente simples. Não é raro, por exemplo, que algumas empresas e-commerces ofereçam frete grátis, cupons de desconto, canais integrados de relacionamento e outras ferramentas para atraírem pessoas com este novo perfil de consumo.


Outra característica muito marcante  do consumidor moderno é a confiança na opinião de pessoas influentes no meio digital. Recentemente, vimos o crescimento do marketing de influência e dos influencers, que costumam apresentar produtos e serviços em suas redes sociais, com grande percentual de adesão por parte do público -  o que pode ser uma estratégia vantajosa às empresas que desejam prospectar clientes com este novo perfil de consumo.


O consumo compartilhado como uma tendência de mercado


Em um cenário de intensas transformações e  de supervalorização do consumo de  experiência, uma das principais tendências é a economia compartilhada, uma alternativa em alta e que continua crescendo, pois além de ser mais sustentável, é atrativa para empresas e consumidores. 


 Dentre as tendências dos novos hábitos de consumo, existe também uma grande preocupação com a sustentabilidade, que não se relaciona apenas ao meio ambiente, mas também com os impactos  sociais e econômicos daquilo que consumimos.

A prática de compartilhamento de bens ganhou força em 2008 nos Estados Unidos e começou a ser uma  possibilidade mais viável e rentável. Isso porque  o compartilhamento de recursos físicos, humanos e intelectuais, faz com que os desperdícios sejam menores, diminuindo, por consequência, os impactos que geramos em aspectos gerais.

Como o mercado de multipropriedade atende aos novos perfis de consumo?


O modelo de negócios em empreendimentos de multipropriedade, regulamentado pela lei Federal 13.777/18, define Multipropriedade como o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada. 

Com foco principal no turismo imobiliário, geralmente a partilha ocorre em hotéis, casas de veraneio e resorts. As propriedades compartilhadas atendem ao novo perfil de consumo, justamente pela possibilidade de divisão de custos, despesas e manutenções, agregando a experiência de usufruir com exclusividade de um bem totalmente adaptado ao seu lifestyle,  pagando muito menos por isso.  

Aqueles que estiverem interessados em investir em um novo empreendimento de multipropriedade precisam estar presentes em diferentes canais de relacionamento, oferecendo diferentes condições de pagamento e vantagens exclusivas- sempre atentos às novas tendências de consumo e ao perfil de seus potenciais clientes.

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