Multipropriedade Empresarial?  Entenda a próxima tendência para o mercado

Multipropriedade Empresarial? Entenda a próxima tendência para o mercado

Engajamento dos clientes e colaboradores é ponto decisivo para alavancar modelo que alia corporativismo às propriedades compartilhadas


Não é de hoje que o modelo imobiliário de multipropriedade é responsável por trazer cada vez mais possibilidades inovadoras, bem como oportunidades socioeconômicas de crescimento para empresas e empresários dos segmentos, tanto imobiliário, como principalmente turístico e hoteleiro.

A Lei 13.777, ou Lei da Multipropriedade, foi publicada em dezembro de 2018 e altera regras do Código Civil e da Lei de Registros Públicos. Por meio dela, instituiu-se oficialmente no Brasil, a multipropriedade, ou seja possibilidade de vários proprietários em um mesmo bem, que o utilizam em uma parcela de tempo determinada.

De maneira simplificada, um imóvel multipropriedade é aquele que tem mais de um dono, e cada um tem direito a usufruir do bem por certo tempo ao longo do ano. Em geral, esses imóveis são unidades dentro de um hotel ou de um condomínio de casas de férias, o que, sendo assim, explica a revolução no setor.


Negócios e Lazer: O dinamismo social da Multipropriedade Corporativa


De acordo com especialistas em direito imobiliário, a multipropriedade é um dos reflexos do atual dinamismo social sobre o direito de propriedade, impondo alterações e limitações no regime tradicional do domínio sobre o imóvel, já que um mesmo imóvel pode ter, concomitantemente, até 52 coproprietários. Ou seja, é também uma nova perspectiva de exercício do direito de propriedade.

Com esta nova perspectiva já em exercício regulamentado, pode-se afirmar que esse dinamismo social atrelado ao regime de multipropriedade não é por si só, algo considerado pelo mercado como tão novo, no entanto, as novas formas de uso do modelo que seguem surgindo, podem dar um outro sentido ao seu caráter primário de inovação.

 Uma das novas aplicações do esquema de multipropriedade é o corporativismo, que também tendo como destaque o “bleisure”, ou seja, a mescla entre trabalho e turismo, ou negócios e lazer, pode representar a próxima tendência do mercado para investidores, e até marcar uma nova geração de empreendimentos voltados para este nicho.

Exemplo disso é a criação do Mondonex Studios, que comercializa frações de imóveis de lazer em locais turísticos paradisíacos diretamente a empresas, para que estas possam reconhecer e premiar seus colaboradores e clientes com uma experiência única, completa e inesquecível.

O entendimento da empresa idealizadora do empreendimento, a Mondonex, pioneira no conceito Often Use de multipropriedade imobiliária, foi o de que soluções e empreendimentos B2B focados no engajamento de colaboradores e clientes era um novo segmento de oportunidade para o mercado imobiliário - o que de fato, poderá ser um oceano azul no setor imobiliário e turístico dos próximos anos.


Desafios x Inovação: Perspectivas futuras para a propriedade compartilhada


Só em 2021, o mercado de multipropriedade imobiliária cresceu 17% em relação ao ano anterior, segundo o relatório “Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil 2021”, da Caio Calfat Real Estate Consulting.

O relatório por si, já é um indicativo de o que cenário dos empreendimentos de propriedade compartilhada tem potencial para crescimento, e as perspectivas das possibilidades ainda pouco, ou não exploradas, pelo mercado imobiliário e hoteleiro, só comprovam a premissa.

É válido ressaltar que, por ser um modelo relativamente novo implantado no Brasil, ainda existam desafios enquanto as possibilidades de investimento e comercialização das frações imobiliárias, como por exemplo, o enfrentamento de uma certa desconfiança por parte de um público mais conservador ou que ainda não possui nenhuma experiência, conhecimento ou maiores informações sobre a multiptoptiedade.

Contudo, a inovação e ajuste de novas estratégias tanto para o marketing, captação de clientes, vendas e fidelização de clientes, façam eles parte do público corporativo ou não, pode ser a principal ferramenta para esse enfrentamento e expansão de fatia de mercado.

Se num período marcado por desafios causados pela COVID-19, como foram os anos de 2020 e 2021, a mais “tradicional” multipropriedade já era a principal linha de crédito para se construir novos hotéis, com um VGV – Valor Geral de Vendas que marcava R$ 28,3 bilhões em 2021, ante R$ 24,1 bilhões em 2020, com o foco em empreendimentos que ofereçam experiências cada vez mais personalizadas, é de se esperar que o modelo se consolide de fato no país.


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