Multipropriedade: O setor  que se equilibra entre Turismo e Imobiliário

Multipropriedade: O setor que se equilibra entre Turismo e Imobiliário

Multipropriedade: O setor que se equilibra entre Turismo e Imobiliário

 Muito se engana quem acredita que é apenas em segmentos como o automotivo e o tecnológico que veremos grandes inovações nos próximos anos. Cada vez mais empresas voltadas para o setor de serviços, como as construtoras e comercializadoras imobiliárias apresentam novos modelos de negócios interessantes para o futuro, sendo o caso dos empreendimentos em regime de Multipropriedade. De acordo com o consultor imobiliário e Vice-presidente de Assuntos Turísticos e Imobiliários do Secovi-SP, Caio Calfat, a Multipropriedade será em breve um indutor de desenvolvimento para a economia nacional.

 “A multipropriedade, que pode ser definida como uma residência de férias ou segunda residência em um esquema de compartilhamento, proporciona o desenvolvimento econômico do destino o ano inteiro, gerando empregos, impostos e renda; o proprietário de segunda residência cria vínculo e envolve-se pessoal, emocional e, não raramente, profissionalmente com o local”, pontua Calfat.

 Os empreendimentos de multipropriedade, ao se enquadrarem como empreendimentos turísticos-imobiliários são capazes de aumentar significativamente a movimentação de pessoas e fomentar a economia local, com ênfase na atuação de construtoras e imobiliárias, sobretudo das regiões turísticas nas quais estão inseridos.

O que é a Multipropriedade e como ela funciona no Brasil?

O segmento de multipropriedade corresponde a uma modalidade imobiliária em que é possível adquirir um imóvel em cotas ou frações, ou seja, é um sistema de propriedade compartilhada, no qual os proprietários dividem o tempo que usarão o imóvel, bem como os custos, de maneira igualitária. Enquanto em outros países como da Europa e nos Estados Unidos, a multipropriedade é um modelo de negócio consolidado e recorrente já há anos, no Brasil este mercado ainda está em fase de expansão.

A lei da multipropriedade, oficialmente registrada como lei 13.777 de 2018 é um dos fatores responsáveis pelo recente desenvolvimento do setor no país, uma vez que ela traz mais segurança para os investidores e usuários do serviço. De acordo com o texto, a prática do regime de multipropriedade consiste em um novo modelo de aquisição e aproveitamento de bens imobiliários.

Empreendimentos de multipropriedade para o futuro?

A Multipropriedade, tem diversas características que fomentam a sua continuidade como modelo de negócio acessível e sustentável para os próximos anos, como por exemplo:

Serviços de manutenção e locação que otimizam o uso do imóvel;

Despesas reduzidas;

Possibilidade de intercâmbio com outros destinos;

Desejo pela aquisição de imóvel de maior padrão, com menos gastos;

Uso por tempo limitado atende à agenda e à capacidade econômica do comprador;

Necessidade de renovação que pode impulsionar uma valorização imobiliária;

Além disso, por ser pautada principalmente pela economia colaborativa, a multipropriedade costuma atrair diversos perfis de usuários e investidores. O que estes têm em comum é geralmente a alta valorização da experiência, sustentabilidade e personalização em serviços que pretendem oferecer e desfrutar.

Aliar o turístico ao imobiliário é, nesse sentido, unir o útil ao agradável, pois os empreendimentos como os resorts ou condomínios de propriedades compartilhadas podem reverberar em oportunidades de negócio vitalícias e exclusivas, sem desperdícios de recursos e espaço, gerando valor ao reciclar conceitos comuns às grandes redes hoteleiras e condomínios de propriedade privada tradicionais.

 Exemplo disso é o fato de que estes empreendimentos são pensados para que viajantes ou não aproveitem seu tempo livre de forma econômica e otimizada, geralmente esse tipo de empreendimento apresenta uma infraestrutura completa em lazer, serviços e acomodações, o que pode incluir serviços pay per use, bleisure, além de salões de jogos, piscinas, quadras e mais.

Como começar a investir no segmento de multipropriedade?

Para começar a investir no segmento de multipropriedade é importante entender como ele requalifica o turismo imobiliário e residencial, além de estudar também as regiões que podem ser melhor exploradas e aproveitadas de maneira inteligente.

Contar com uma comercializadora que está presente em todas as etapas do projeto turístico-imobiliário, indo desde a concepção até a fase de divulgação, e pós vendas pode ser um diferencial para desenvolver um negócio bem sucedido.

Quer saber como comercializar casas de férias em um empreendimento de multipropriedade desenvolvendo um projeto do 0? Nós podemos auxiliar, entre em contato conosco e acompanhe nossas redes sociais!


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